Terça-feira, 25 de setembro de 2018
Última Modificação: 26/11/2018 13:16:49 | Visualizada 1157 vezes
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Durante a temporada primavera/verão, aumenta significativamente o número de ocorrências em consequência do aparecimento de animais peçonhentos e venenosos em todas as regiões do estado. Em Carlópolis, a Vigilância em Saúde e a 19ª Regional de Saúde promovem entre os dias 25 e 27 de setembro, uma exposição e palestras sobre animais peçonhentos e vetores no espaço ITDE. O objetivo é orientar a população sobre os riscos que cada animal oferece e como agir em casos de ataque.
Para evitar contratempos, a manutenção de terrenos e a higienização de imóveis são essenciais para eliminar possíveis esconderijos de aranhas, escorpiões e cobras ou de outros animais que integrem a sua cadeia alimentar, como ratos, baratas e cupins, entre outros.
Peçonhentos e venenosos
Os animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente, ou seja, possuem um mecanismo qualquer que os permite injetar seu veneno no organismo de outro animal.
Os animais venenosos são aqueles que produzem as substâncias tóxicas (veneno), mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões, aguilhões, esporões).
Prevenção
-Mantenha jardins e quintais sempre limpos. Evite o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, materiais de construção nas proximidades das casas, inclusive em terrenos baldios;
– Evite folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e similares) junto às casas e mantenha a grama a aparada;
– Deve-se sempre sacudir as roupas e sapatos antes de usar;
– Não coloque a mão em buracos, sob pedras e troncos apodrecidos;
– Vede as soleiras das portas e janelas;
– Limpe regularmente a parte de trás de móveis, cortinas, quadros e cantos de parede;
– Quando for mexer em plantações e áreas rurais, utilize materiais adequados como luvas de couro e botas de cano longo, entre outras coisas.
Em caso de acidente
– Lave o local com água corrente e sabão;
– Não faça cortes, perfurações ou torniquetes, nem coloque produtos caseiros, pois agravam o envenenamento;
– Não tente retirar o veneno com o método de sucção ou espremendo o local;
– Nenhum remédio caseiro substitui o soro;
– Se a picada, ou o contato com o animal, tiver sido nos braços ou pernas, mantenha-os erguidos;
– Leve a vítima para a unidade de saúde mais próxima, se possível com o animal agressor, mesmo morto, pois somente o soro pode curar.
Fonte: Site TANOSITE
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